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<a class="glossaryLink" aria-describedby="tt" data-cmtooltip="cmtt_3f040f1937278bf445795031383ad285" href="https://hangarmma.com.br/blog/lei-de-ohm-2/" target="_blank" data-mobile-support="0" data-gt-translate-attributes='[{"attribute":"data-cmtooltip", "format":"html"}]' tabindex="0" role="link">Lei de Ohm</a> para C.A.

Lei de Ohm para C.A.

A Lei de Ohm aplicada a circuitos de corrente alternada (C.A.) é uma extensão dos princípios fundamentais da eletricidade. Para circuitos contendo apenas resistências, as fórmulas e regras utilizadas em corrente contínua (C.C.) também se aplicam diretamente à C.A. No entanto, quando há a presença de componentes indutivos ou capacitivos, o comportamento do circuito muda significativamente devido à interação entre resistência, reatância indutiva e reatância capacitiva.

Essas três grandezas combinadas formam a impedância (Z), que representa a oposição total ao fluxo de corrente alternada. A impedância, medida em ohms (Ω), é uma magnitude complexa que incorpora a resistência (R), a reatância indutiva (XL), e a reatância capacitiva (XC) no circuito. Sua fórmula geral é dada por:

        Z = √(R² + (XL - XC)²)
    

O uso de valores eficazes (ou RMS) para corrente e tensão em circuitos de C.A. é essencial, pois esses valores representam as equivalências de energia em relação à C.C. A Lei de Ohm em circuitos de C.A. é expressa como:

        V = I · Z
    

Onde:

A compreensão da interação entre resistência, indutância e capacitância é crucial para projetar e operar circuitos de C.A., especialmente em sistemas aviônicos, onde a precisão no controle da impedância afeta diretamente o desempenho dos sistemas elétricos e eletrônicos.