Resumo aviônicos ANAC
Disponibilizei aqui um resumo sobre as principais matérias de aviônicos para ANAC.
No final do post deixei o link do pdf para baixar.
AMPLIADORES TRANSISTORIZADOS
Os ampliadores podem ser classificados de acordo com a frequência: Ampliadores de áudio (AF), 20 kHz, usado em receptores de rádio, intercomunicadores.
Ampliadores de rádio frequência (RF) 30Khz a vários GHZ.
Os ampliadores podem ser classificados de acordo com a polarização: classe A, B.C.
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CIRCUITOS INTEGRADOS
A contagem de pinos de circuitos integrados com encapsulamento tipo “dual” é feita, contando a partir do guia de referência no sentido anti-horário, com encapsulamento de plástico. Flat pack.
O circuito integrado com encapsulamento “TO” a contagem é feita do pino guia para direita no sentido horário, com invólucro de metal. (TIPO CANECA).
Os circuitos integrados semicondutores podem ser divididos em dois grupos que são: circuitos monolíticos e circuitos híbridos.
Os circuitos monolíticos são fabricados dentro de uma mesma pastilha de silício, fabricados simultaneamente, em um único cristal de silício.
Os circuitos híbridos são várias pastilhas colocadas em um mesmo invólucro e são conectadas entre si.
O material é um cristal de silício simples do tipo “P” ou “N”.
Os dois tipos de encapsulamento de CI’s são: (DIP ou dual), e (T05 metálico ou caneca).
O invólucro do Cl serve para proteção dos componentes.
Usam-se os circuitos integrados por possuírem baixo custo.
CIRCUITOS REATIVOS
A propriedade de um circuito elétrico opor-se à variação de tensão é conhecida como reatância indutiva.
Em um circuito RC (resistor, capacitor), a corrente estará adiantada 90° em relação à voltagem.
Num circuito RL, em série, diminuindo-se o valor ôhmico do resistor, o ângulo de fase aumentará.
Num circuito RLC em paralelo, a corrente do capacitor em relação a do indutor está defasada de 180º.
O circuito será resistivo quando o ângulo de fase for igual à zero.
O propósito de um retificador é converter corrente alternada em corrente contínua.
Um circuito tanque ideal, em ressonância, é aquele em que a corrente de linha é zero.
Um receptor que recebe um sinal sem interferência, apesar da faixa estar superlotada, tem boa seletividade.
No indutor a corrente sempre estará atrasada em relação à tensão.
L = indutância = Henry.
Ressonante: XL = XC XL: reatância indutiva XC: reatância capacitiva.
A ressonância nos circuitos paralelos e chamada de antirressonante, por serem seus efeitos exatamente apostos aos observados nos circuitos em série.
Capacitor paralelo: soma-se.
Capacitor em série: multiplica numerador, soma denominador.
Ruptura por tensão inversa ou efeito avalanche: é quando a tensão inversa atinge um valor alto o suficiente para provocar o rompimento das ligações.
Os resistores de fio são usados para baixa resistência.
O reostato provoca a variação da corrente com a variação de resistência.
Aumentando a distância entre as placas do capacitor diminui a capacitância.
O gerador transforma energia mecânica em elétrica.
O princípio de funcionamento do motor assíncrono é campo magnético rotativo.
Aumentando três vezes a tensão e a resistência, podemos afirmar que a corrente será a mesma.
Em uma fonte que não possui tensão de saída, podemos afirmar que o enrolamento primário está aberto. O gerador que possui comutadores gera corrente contínua.
DOT (barra de desvio de curso) o desvio pode ser angular, cada ponto vale 5° ou linear cada ponto vale cinco milhas náuticas.
Quantos graus de desvio equivale a dois DOTS indicados no VOR? 10°.
O ajuste no reostato do ohmímetro serve para compensar a descarga na bateria.
Instrumento que indica a quantidade de combustível no tanque é o Liquidômetro.
Alimentação alternada gerada pelo gerador do avião é de 115 v/400hz.
No indutor a tensão sempre estará adiantada — EL (tensão indutiva) Impedância: z = √(R2 + X2).
DIODO
Diodo Zener com tensão acima de 6 volts possuem coeficientes de temperatura positivos. Diodo Zener, com tensão abaixo de 4,5 volts possuem coeficientes de temperatura negativa.
O Zener é substituto da válvula VR.
A principal aplicação de Zener é como regulador -de tensão.
Diodo Zener, também é chamado de diodo separador, é usado primeiramente para: regulagem de voltagem.
Diodo Zener permite passar corrente guano° o potencial do circuito é igual ou acima da voltagem desejada, abaixo da voltagem desejada o Zener paralisa o circuito.
O Zener pode ser usado em muitos lugares onde a válvula não pode ser usada.
Diodo Zener usado em CKT de baixa voltagem, usado em regulagem de voltagem tão baixa quanto 3,5v.
Liga-se resistores multiplicativos do voltímentro em série.
Liga-se amperímetro em série.
Liga-se shunt do amperímetro em paralelo
Circuito capacitivo: Z = √R2 + XC2 – Ea = √ER2 + EC2
Circuito indutivo: Z √R2 + XL2 – EC = √R2+XL2
Os diodos comuns são feitos de silício ou germânio.
Os leds usam elementos como Gálio, Arsênio e o Fósforo.
O transmissor de junção única (TJU ou UJT), é um dispositivo semicondutor de três terminais que tem sua principal aplicação em circuitos osciladores não senoidais e de comutação.
O decibel é a décima parte do Bel.
PROM: memória apenas para leitura, não permite gravação.
EPROM: funcionam como prons, permite apagamento e regravação, processo de apagamento por meio de um banho de
ultravioleta, através de janelas ou encapsulamento.
EEPROM (EEPROM): permite regravação por meio elétrico, sem necessidade de banhos de ultravioleta.
Caractere = 1 byte = 8bits.
A primeira comunicação por rádio foi em 1895 por Guilherme Marconi, cientista italiano.
O termo frequência indica o número de ciclos, (ondas completas) produzidos num segundo.
As ondas infravermelhas são de frequências superiores a 1.000.000 megahertz e corresponde a comprimento de onda inferior a 0,03 cm.
As ondas do rádio estão compreendidas entre 100 quilohertz e 1.000.000 megahertz.
A luz está compreendida entre 8000 e 4000 unidades angstrom.
O raio-x está compreendido correspondestes a 120 unidades angstrom.
Transmissor localizado de emergência (ELT): o sistema irradia uma portadora de RF em caso de emergência, para busca e salvamento, modulador em amplitude por um tom cíclico variável e decresceste de 1600 a 300 HZ nas frequências simultâneas de 121,5 e 243,0 MHZ antena instalada no cone de cauda.
O transmissor localizador de emergência possui alimentação através de uma bateria própria.
Quando ocorre uma colisão o localizador emergencial é acionado por um interruptor de impacto.
Onde está localizado o comando de desligamento do localizador emergencial? Em uma chave no próprio equipamento.
Ponteiro de roll: é um ponteiro que indica a amplitude de rolamento.
1NM= 1852m. nautic milhe.
Os instrumentos devem funcionar satisfatoriamente dentro de uma variação de temperatura de -35°com a + 60°c, sendo que a temperatura normal é de 15°c.
Velocidade indicada (IAS) é a que é indicada no velocímetro.
TRANSISTOR DE UNIJUNÇÃO
Consiste em um cristal de silício (ou germânio) no qual existe uma camada de silício do tipo N entre duas camadas de silício de tipo P, que são PNP ou NPN, duas pequenas regiões internas conhecidas como barreira de potencial ou região de depleção.
IE emissor= IB base +IC coletor
VCE = VBE + VBC tensão entre coletor emissor = tensão. Base emissor + tensão. Base coletor
A carcaça metálica do transistor é sempre o coletor.
Amplificador em que o emissor está presente na entrada e na saída do circuito é o emissor comum.
Em um transistor de efeito de campo de junção, à medida que se aumenta a polarização inversa da porta, o fluxo de corrente diminui.
Em um transistor de junção, as seções recebem o nome de emissor, base e coletor.
Em um transistor NPN, a região “P” possui, nas extremidades, íons negativos.
No símbolo esquemático de um transistor, a seta sempre aponta para o elemento negativo.
Num transistor tipo PNP, fazendo a base positiva em relação ao emissor, a corrente do coletor do mesmo diminui.
O tipo de configuração de transistor em que o emissor é conectado aos circuitos de entrada e de saída, denomina-se emissor comum.
Para que um transistor opere normalmente, a junção base-emissor é polarizada diretamente e a base-coletor inversamente.
Quem são os responsáveis pelo fluxo de corrente em uma junção PN polarizada diretamente os portadores majoritários.
Um transistor PNP ao receber um sinal positivo na base a corrente diminui.
TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO (MOSFETS)
Mosfet: porta isolada em um lado de canal com uma camada fina de dióxido de silício (vidro) a porta é metálica, a região P é chamada substrato ou corpo.
Jfet: porta não isolada em todo de canal.
TÉCNICAS DIGITAIS
A função lógica “ou” tem seu funcionamento semelhante a um circuito em paralelo.
As memórias podem ser classificadas quanto ao acesso, volatilidade, possibilidade de regravação e retenção.
Dispositivo fundamental que permite o armazenamento de estados lógicos anteriores é chamado de Flip-Flop.
Em um sistema de numeração, o complemento de um número é o que falta a este número para atingir o valor base.
Função que assume o valor um (1) na saída, quando uma ou mais variáveis na entrada forem iguais a um (1) é a função
OU (OR).
O número 107 na base octal convertido para a base decimal corresponde a 71.
O número 11100 na base binária convertido para a base decimal corresponde a 28.
O número 28 na base decimal convertido para a base binária corresponde a 11100.
Portas lógicas invertem o sinal de saída são NAND e NOR.
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GLOSSÁRIO – Resumo Aviônicos ANAC
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Instrumento que mede corrente elétrica. Em instalações de medida, liga-se em série com o circuito. O seu shunt (resistor de derivação) é ligado em paralelo para ampliar a faixa de medição.
Ampliadores (Amplificadores)
Dispositivos que aumentam a amplitude de sinais. Podem ser classificados pela frequência de operação (áudio/AF ou rádio/RF) e pela polarização/classe de operação (A, B, C), de acordo com a forma de condução do transistor.
Diferença angular entre tensão e corrente em um circuito alternado. Em circuitos RC a corrente adianta a tensão; em circuitos RL a corrente atrasa.
Elemento condutor usado para irradiar ou receber ondas de rádio. No ELT, fica tipicamente instalada no cone de cauda para melhor irradiação do sinal de emergência.
Antirressonância
Comportamento de circuitos paralelos em torno da frequência ressonante, onde a impedância tende a ser máxima e a corrente de linha, mínima.
Região central do transistor bipolar que controla a corrente entre emissor e coletor. É levemente dopada e fisicamente fina para permitir o controle eficiente do fluxo de portadores.
Byte
Unidade de informação formada por 8 bits. Em memórias digitais, 1 caractere costuma ocupar 1 byte.
Capacidade de um capacitor de armazenar carga elétrica por diferença de potencial entre suas placas. Aumenta com a área das placas e com a proximidade entre elas.
Capacitor (Série e Paralelo)
Componente que armazena energia no campo elétrico. Em paralelo, as capacitâncias somam; em série, o equivalente diminui (regra do produto pela soma).
Campo Magnético Rotativo
Campo resultante em motores de corrente alternada que permite o giro do rotor. É a base de funcionamento de motores assíncronos.
Circuito RC (Resistor–Capacitor)
Associação que provoca defasagem entre tensão e corrente; a corrente adianta a tensão. Usado em filtros e temporizações.
Circuito RL (Resistor–Indutor)
Associação onde a corrente atrasa a tensão por causa da reatância indutiva. Empregado em filtros e controle de corrente.
Circuito RLC (Paralelo ou Série)
Combina resistor, indutor e capacitor. Em ressonância, a reatância indutiva e a capacitiva se igualam em magnitude, alterando a impedância do circuito.
Circuito Tanque (LC)
Associação indutor–capacitor que oscila em sua frequência de ressonância. Idealmente, a corrente de linha tende a zero em ressonância.
Circuitos Integrados (CI)
Conjuntos de componentes eletrônicos miniaturizados em um encapsulamento. Podem ser monolíticos (tudo em uma única pastilha de silício) ou híbridos (várias pastilhas no mesmo invólucro). Encapsulamentos comuns: DIP (dual in-line) e TO metálico (“caneca”).
Coeficiente de Temperatura (Zener)
Indica como a tensão de ruptura do diodo Zener varia com a temperatura. Abaixo de certos valores, tende a ser negativo; acima, positivo.
Complemento (Sistemas de Numeração)
Valor que “falta” para um número atingir a base. Útil para subtração e para operações em aritmética digital.
Cristal de Silício
Material semicondutor base de CIs e dispositivos como diodos e transistores. Pode ser dopado tipo P ou N para ajustar a condução.
Unidade logarítmica que compara níveis de potência ou tensão. Muito usada para expressar ganho e atenuação em sistemas eletrônicos.
Diodo projetado para operar em ruptura reversa controlada, atuando como regulador de tensão. É comum em estabilização de fontes.
DOT (Indicador de Desvio – VOR)
Marcação em barras no mostrador do VOR que indica quanto a aeronave está afastada do rumo selecionado. Em materiais de estudo, cada ponto costuma representar desvio fixo (por exemplo, 5° ou 5 NM, conforme escala adotada).
EEPROM
Memória não volátil apagável e regravável por meios elétricos, dispensando exposição à luz ultravioleta.
ELT (Transmissor Localizador de Emergência)
Equipamento que emite sinal de emergência modulado quando acionado por impacto ou manualmente, auxiliando busca e salvamento.
Emissor Comum (Amplificador)
Configuração de transistor bipolar em que o emissor é comum aos circuitos de entrada e saída, fornecendo ganho de tensão e corrente.
Encapsulamento (CI)
Formato físico do CI. No DIP, a contagem de pinos inicia no entalhe e segue anti-horário. No TO metálico (“caneca”), a referência de contagem parte do pino guia.
Energia Mecânica → Elétrica (Gerador)
Princípio de conversão nos geradores: movimento mecânico transforma-se em energia elétrica por indução eletromagnética.
EPROM
Memória apenas de leitura programável, apagável por luz ultravioleta por meio de janela no encapsulamento; depois pode ser regravada.
Flip-Flop
Dispositivo sequencial básico capaz de armazenar 1 bit. Forma a base de contadores, registradores e memórias.
Frequência (f)
Número de ciclos por segundo de um sinal periódico. Em rádios, define bandas e canais de operação; em eletrônica, influencia reatâncias e resposta de filtros.
Máquina elétrica que fornece energia elétrica a partir de energia mecânica. Em aeronaves, comum a geração em 115 V/400 Hz.
Unidade de indutância. Define a relação entre tensão induzida e variação da corrente em um indutor.
IAS (Velocidade Indicada)
Leitura direta do velocímetro, sem correções. Usada no dia a dia para referência operacional e de desempenho básico.
Oposição total à corrente alternada, combinando resistência (R) e reatâncias (XL, XC). Expressa-se por Z = √(R² + X²) em associações simples.
Propriedade do indutor de se opor à variação de corrente, armazenando energia no campo magnético. Sua reatância é XL = 2πfL.
Componente que armazena energia no campo magnético. Em AC, provoca atraso de corrente em relação à tensão.
Transistor de efeito de campo em que a porta não é isolada por óxido. O controle de corrente ocorre pela polarização reversa da junção porta–canal.
LED
Diodo emissor de luz. Usa materiais semicondutores compostos para emitir fótons quando polarizado diretamente.
Liquidômetro
Indicador de quantidade de combustível do tanque. Converte a medição do sensor em indicação no painel.
Transistor de efeito de campo com porta isolada por óxido. Possui alta impedância de entrada e é amplamente usado em comutação.
Memórias (ROM/EPROM/EEPROM)
Dispositivos de armazenamento digital. ROM é somente leitura; EPROM permite apagar com UV; EEPROM é regravável eletricamente.
NAND / NOR (Portas Lógicas)
Portas que geram saídas invertidas das funções AND e OR, respectivamente. São universais e podem implementar qualquer função lógica.
NM (Milha Náutica)
Unidade de distância usada em navegação aérea. 1 NM equivale a 1.852 metros.
Instrumento que mede resistência. Antes do uso, ajusta-se o zero com um reostato interno para compensar a tensão da bateria.
Polarização (Direta e Inversa)
Modo de aplicar tensões a uma junção PN ou transistor. Base–emissor costuma ser direta e base–coletor, inversa, para operação linear em bipolares.
Blocos funcionais digitais (AND, OR, NOT, NAND, NOR, XOR, XNOR) usados para implementar operações booleanas.
Reatância Capacitiva (XC)
Oposição do capacitor à corrente alternada. Diminui quando a frequência aumenta. XC = 1/(2πfC).
Oposição do indutor à corrente alternada. Aumenta com a frequência. XL = 2πfL.
Receptor – Seletividade
Capacidade de um receptor de rádio de separar um sinal desejado de outros próximos em frequência, minimizando interferências.
Resistor variável de fio usado para ajustar corrente ou tensão em circuitos, inclusive em instrumentos analógicos.
Resistores de Fio
Resistores construídos com espiras de fio resistivo, indicados para baixas resistências e altas potências.
Condição em que a reatância indutiva e a capacitiva se igualam em magnitude. Em série, a impedância mínima; em paralelo, a máxima (antirressonância).
Sensor/Interruptor de Impacto (ELT)
Dispositivo que aciona automaticamente o ELT em caso de colisão. Também há comando de desligamento no próprio equipamento.
Silício – Substrato/Corpo
Região de base em semicondutores e CIs onde são formadas as junções e componentes, podendo ser do tipo P ou N.
Shunt (Amperímetro)
Resistor de derivação em paralelo ao instrumento para permitir a medição de correntes maiores que a escala direta do amperímetro.
Técnicas Digitais
Área que engloba sistemas de numeração (binário, octal, decimal), conversões, portas lógicas e dispositivos de memória e armazenamento.
Temperatura de Operação (Instrumentos)
Faixa de temperatura em que os instrumentos devem funcionar satisfatoriamente, com um valor de referência padrão para condições normais.
Transistor (PNP/NPN)
Dispositivo semicondutor com três regiões (emissor, base e coletor). Em operação linear, uma junção é polarizada diretamente e outra, inversamente.
Transistor de Junção Única (UJT/TJU)
Dispositivo semicondutor de três terminais, comum em osciladores de relaxação e circuitos de disparo.
UJT
Sigla para Transistor de Junção Única. Ver Transistor de Junção Única (UJT/TJU).
Instrumento que indica a velocidade indicada (IAS) da aeronave. É referência primária para controle de velocidade no voo.
VOR (VHF Omnidirectional Range)
Auxílio à navegação que fornece rumo magnético para/desde a estação. O mostrador usa barras (DOTs) para indicar desvio do curso selecionado.
Z (Impedância)
Símbolo usado para representar impedância em circuitos AC, combinando efeitos resistivos e reativos.
FAQ – Resumo Aviônicos ANAC
P: Como diferenciar rapidamente quando a corrente adianta ou atrasa a tensão?
R: Pense no capacitor como “armazenador de tensão”: ele demora a carregar, por isso a corrente adianta a tensão (RC). Já o indutor “resiste à variação de corrente”, então a corrente atrasa (RL).
P: O que significa dizer que um circuito está em ressonância?
R: É o ponto em que XL = XC em magnitude. Em série a impedância total é mínima (maior corrente de linha); em paralelo a impedância é máxima (menor corrente de linha).
P: Em que situação devo usar um shunt com o amperímetro?
R: Quando a corrente a medir excede a escala direta do instrumento. O shunt divide a corrente e protege o medidor, ampliando a faixa útil.
P: Por que a configuração emissor comum é tão usada?
R: Porque oferece bom ganho de tensão e corrente com polarização simples, sendo uma configuração versátil para amplificação de pequenos sinais.
P: Qual a diferença prática entre ROM, EPROM e EEPROM nos estudos de aviônicos?
R: ROM vem programada de fábrica; EPROM pode ser apagada por UV e regravada; EEPROM permite regravação por sinais elétricos, sendo mais prática para atualizações.
P: Como interpretar os DOTs no indicador do VOR?
R: Cada barra indica um desvio padronizado do curso selecionado. Afaste-se do rumo conforme a indicação e faça correções até centralizar as barras, mantendo o alinhamento com a radial.
P: O que é seletividade em um receptor e por que importa?
R: É a capacidade de separar o sinal desejado de outros próximos em frequência. Boa seletividade reduz interferências e melhora a qualidade da recepção.
P: Quando um circuito RLC se comporta como predominantemente resistivo?
R: Quando o ângulo de fase entre tensão e corrente tende a zero, ou seja, quando os efeitos de XL e XC se compensam e a potência reativa é mínima.
P: O que o ELT faz e como é acionado?
R: O ELT emite um sinal de emergência que auxilia na localização da aeronave acidentada. Ele pode ser acionado automaticamente por impacto ou manualmente pela tripulação, e possui comando no próprio equipamento para desligamento.
P: Qual a utilidade de saber a contagem de pinos nos encapsulamentos DIP e TO?
R: Evita erros de ligação e leitura de CI. No DIP a contagem começa no entalhe e segue anti-horário; no TO metálico, parte-se do pino guia.
P: Existe um “atalho” para lembrar as fórmulas de reatância?
R: Sim: “L de Lento” → XL = 2πfL (cresce com a frequência). “C de Corrida” → XC = 1/(2πfC) (diminui quando a frequência sobe).
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